O Verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória, como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade.
A palavra unigênito, significa: O único filho gerado pelos seus pais. No caso de Jesus, não gerado, mas um com o Pai, pois Ele e o Pai são um!
Como em Cl 1: 15, que Paulo fala sobre a primogenitura de Jesus, não com o sentido de nascimento, mas de hierarquia, assim João fala não de nascimento mas de hierarquia; pois Jesus como Deus, não teve nem princípio e nem terá fim de dias. Ele é Eterno!
O que mais chama a atenção nesta passagem, não é o fato de João ter utilizado este termo, para definir a soberania de Cristo, mas o espanto, pavor e terror, com que ele narra este trecho. João estava estupefato e maravilhado, pois havia compreendido quem era Jesus! O terrível, é que nós hoje, não nos maravilhamos com isso; como é triste saber, que estamos banalizando fatos tão grandiosos.... O Filho de Deus veio a nós! Ele andou entre nós! Sim, Ele o Deus Criador, se fez carne como um de nós, e morreu por nós reles pecadores.
A paixão tem se apagado na igreja, cada vez nos tornamos mais técnicos e frios; criamos um conjunto de regras para nos reger, e nos esquecemos que lidamos com o sobrenatural, que nada em nossas vidas como crentes é normal e lógico; nos achamos tão instruídos e práticos, mas nisso não há proveito algum. Onde está a nossa fé!? Onde está a nossa paixão!?
O unigênito do Pai, sim, Ele está em nossas vidas, e lidamos com isso com a maior naturalidade. Ora! Ele veio ao mundo para mudar tudo; mas insistimos em ser normais, polidos e politicamente corretos; a religião fez isso conosco; nos atou, nos colocou rédias, nos fez aceitáveis para a sociedade. Limitou a nossa visão, e apagou a nossa emoção!
Oxalá fôramos como João, emocionados, apaixonados, maravilhados; sim, precisamos desta paixão, pois lidamos com coisas maravilhosas, ímpares, e consoantes a normalidade; quando compreendermos isso, começaremos a compreender os mistérios da eternidade.
Pr Adriano Cunha
A palavra unigênito, significa: O único filho gerado pelos seus pais. No caso de Jesus, não gerado, mas um com o Pai, pois Ele e o Pai são um!
Como em Cl 1: 15, que Paulo fala sobre a primogenitura de Jesus, não com o sentido de nascimento, mas de hierarquia, assim João fala não de nascimento mas de hierarquia; pois Jesus como Deus, não teve nem princípio e nem terá fim de dias. Ele é Eterno!
O que mais chama a atenção nesta passagem, não é o fato de João ter utilizado este termo, para definir a soberania de Cristo, mas o espanto, pavor e terror, com que ele narra este trecho. João estava estupefato e maravilhado, pois havia compreendido quem era Jesus! O terrível, é que nós hoje, não nos maravilhamos com isso; como é triste saber, que estamos banalizando fatos tão grandiosos.... O Filho de Deus veio a nós! Ele andou entre nós! Sim, Ele o Deus Criador, se fez carne como um de nós, e morreu por nós reles pecadores.
A paixão tem se apagado na igreja, cada vez nos tornamos mais técnicos e frios; criamos um conjunto de regras para nos reger, e nos esquecemos que lidamos com o sobrenatural, que nada em nossas vidas como crentes é normal e lógico; nos achamos tão instruídos e práticos, mas nisso não há proveito algum. Onde está a nossa fé!? Onde está a nossa paixão!?
O unigênito do Pai, sim, Ele está em nossas vidas, e lidamos com isso com a maior naturalidade. Ora! Ele veio ao mundo para mudar tudo; mas insistimos em ser normais, polidos e politicamente corretos; a religião fez isso conosco; nos atou, nos colocou rédias, nos fez aceitáveis para a sociedade. Limitou a nossa visão, e apagou a nossa emoção!
Oxalá fôramos como João, emocionados, apaixonados, maravilhados; sim, precisamos desta paixão, pois lidamos com coisas maravilhosas, ímpares, e consoantes a normalidade; quando compreendermos isso, começaremos a compreender os mistérios da eternidade.
Pr Adriano Cunha
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