Pois todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus, e são justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus.
Por mais que amemos a Deus, somos vencidos por nossa carne. Desejos consoantes a uma vida santa, infestam nossa mente e nosso coração; isso porque, embora sejamos espirituais, somos: Carne, falhos e necessitados da graça, e da misericórdia de Deus.
Na verdade, não há ninguém que não deva a Deus; pois mesmo nos mais simples e singelos corações, habita o mal, o mal herdado de Adão! Mas, como mudar esta triste realidade? Infelizmente, isso não se muda. O homem pecará até o fim de seus dias.
Por mais santo que você pence ser, existe algo na sua mente e em seu coração que não é bom; isso mostra que não importa a sua condição espiritual, você está em dívida com seu Salvador.
Desta verdade não há como escapar! Devemos enfrentá-la, conscientes de que para nós, o pecado não é uma meta, mais sim, um acidente de percurso.
Não devemos fazer desta inclinação natural, uma desculpa para pecar, e sim, compreender que ela existe, e que devemos lutar contra ela. Devemos lutar contra nossa própria carne, pois a cada pequena vitória, damos um passo rumo a vida eterna.
Não é pelos seus méritos que o homem é salvo, mas aquele que não luta contra o pecado, ficará para trás.
O sangue de Jesus, nos purifica de todo pecado, quando lemos a carta aos Hebreus, vemos que nossos pecados são limpos por seu sangue (Hb 09: 11-14).
Todo mérito de nossa salvação é de Cristo. O pecado, não é a condição primária do homem, Deus criou o homem bom, no Éden o homem era perfeito, mas fora corrompido pelo inimigo. Se por um lado, o pecado afasta o homem de Deus, por outro, o sangue de Cristo nos une ao Eterno.
Existe uma luta real, entre nosso espírito e nossa carne, o que não devemos é nos entregar. Cada vez o homem deve buscar se aproximar de sua condição primária. Jesus disse: Vigiai e orai, para que não entreis em tentação. Na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Assim, devemos buscar a santidade, pois quanto mais buscamos e vigiamos nos aproximamos de Deus.
Pr Adriano Cunha
Por mais que amemos a Deus, somos vencidos por nossa carne. Desejos consoantes a uma vida santa, infestam nossa mente e nosso coração; isso porque, embora sejamos espirituais, somos: Carne, falhos e necessitados da graça, e da misericórdia de Deus.
Na verdade, não há ninguém que não deva a Deus; pois mesmo nos mais simples e singelos corações, habita o mal, o mal herdado de Adão! Mas, como mudar esta triste realidade? Infelizmente, isso não se muda. O homem pecará até o fim de seus dias.
Por mais santo que você pence ser, existe algo na sua mente e em seu coração que não é bom; isso mostra que não importa a sua condição espiritual, você está em dívida com seu Salvador.
Desta verdade não há como escapar! Devemos enfrentá-la, conscientes de que para nós, o pecado não é uma meta, mais sim, um acidente de percurso.
Não devemos fazer desta inclinação natural, uma desculpa para pecar, e sim, compreender que ela existe, e que devemos lutar contra ela. Devemos lutar contra nossa própria carne, pois a cada pequena vitória, damos um passo rumo a vida eterna.
Não é pelos seus méritos que o homem é salvo, mas aquele que não luta contra o pecado, ficará para trás.
O sangue de Jesus, nos purifica de todo pecado, quando lemos a carta aos Hebreus, vemos que nossos pecados são limpos por seu sangue (Hb 09: 11-14).
Todo mérito de nossa salvação é de Cristo. O pecado, não é a condição primária do homem, Deus criou o homem bom, no Éden o homem era perfeito, mas fora corrompido pelo inimigo. Se por um lado, o pecado afasta o homem de Deus, por outro, o sangue de Cristo nos une ao Eterno.
Existe uma luta real, entre nosso espírito e nossa carne, o que não devemos é nos entregar. Cada vez o homem deve buscar se aproximar de sua condição primária. Jesus disse: Vigiai e orai, para que não entreis em tentação. Na verdade o espírito está pronto, mas a carne é fraca.
Assim, devemos buscar a santidade, pois quanto mais buscamos e vigiamos nos aproximamos de Deus.
Pr Adriano Cunha
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