Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.
Nascimento, nascimento dá idéia de princípio da existência, mas quando falamos de Jesus, falamos de Deus, ou seja, o ser eterno! (Jo. 1: 1-5; Cl. 1: 15-19).
Na verdade, Jesus não nasceu e nem morreu, como assim? Jesus é Deus todo poderoso, a segunda pessoa da trindade, para cumprir o plano redentor de Deus, Ele se fez carne e habitou entre nós! (Jo. 1: 14); habitou em um corpo humano, para derramar a sua vida (sangue) para limpar os nossos pecados (Hb. 9: 11-16).
Ele sendo Deus, assumiu a forma humana, sendo Deus em forma de homem (Is. 7: 14; 8: 8; Mt. 1: 23), foi servo sendo Senhor (Mt. 12: 17-21), para agradar a Deus Pai.
A morte não tinha poder sobre Ele, assim Ele não poderia morrer, pois a morte é uma conseqüência do pecado, e Cristo nunca pecou (2 Co. 5: 21), mas, assumiu o papel do pecador, para "morrer" e nos livrar dos nossos pecados (Is. 1: 18; 1 Co. 15: 3).
Jesus derramou o seu sangue para cobrir os nossos pecados, pois a lei exigia que para cobrir o pecado, sangue fosse derramado (Hb. 9: 22).
Ele precisava cumprir todos os requisitos do antigo pacto, para validar o novo (Mt. 26: 27, 28); mas na verdade, Ele não morreu, e sim entregou o Seu espírito, quando entendeu que a obra da expiação estava completa (Mt. 27: 50)
A idéia de nascimento e morte, no que diz respeito a Jesus, é para facilitar a nossa compreenção, pois Jesus é Deus, um ser eterno e maravilhoso, que por amor a nós, sofreu como ninguém (Is. 53); só por amor.
Você tem feito valer a pena? Um ser tão maravilhoso, que não mediu esforços por você, só espera que você retribua este amor.
Pr. Adriano Cunha.
Nascimento, nascimento dá idéia de princípio da existência, mas quando falamos de Jesus, falamos de Deus, ou seja, o ser eterno! (Jo. 1: 1-5; Cl. 1: 15-19).
Na verdade, Jesus não nasceu e nem morreu, como assim? Jesus é Deus todo poderoso, a segunda pessoa da trindade, para cumprir o plano redentor de Deus, Ele se fez carne e habitou entre nós! (Jo. 1: 14); habitou em um corpo humano, para derramar a sua vida (sangue) para limpar os nossos pecados (Hb. 9: 11-16).
Ele sendo Deus, assumiu a forma humana, sendo Deus em forma de homem (Is. 7: 14; 8: 8; Mt. 1: 23), foi servo sendo Senhor (Mt. 12: 17-21), para agradar a Deus Pai.
A morte não tinha poder sobre Ele, assim Ele não poderia morrer, pois a morte é uma conseqüência do pecado, e Cristo nunca pecou (2 Co. 5: 21), mas, assumiu o papel do pecador, para "morrer" e nos livrar dos nossos pecados (Is. 1: 18; 1 Co. 15: 3).
Jesus derramou o seu sangue para cobrir os nossos pecados, pois a lei exigia que para cobrir o pecado, sangue fosse derramado (Hb. 9: 22).
Ele precisava cumprir todos os requisitos do antigo pacto, para validar o novo (Mt. 26: 27, 28); mas na verdade, Ele não morreu, e sim entregou o Seu espírito, quando entendeu que a obra da expiação estava completa (Mt. 27: 50)
A idéia de nascimento e morte, no que diz respeito a Jesus, é para facilitar a nossa compreenção, pois Jesus é Deus, um ser eterno e maravilhoso, que por amor a nós, sofreu como ninguém (Is. 53); só por amor.
Você tem feito valer a pena? Um ser tão maravilhoso, que não mediu esforços por você, só espera que você retribua este amor.
Pr. Adriano Cunha.
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