quinta-feira, 24 de dezembro de 2009

O nascimento de Jesus Mt. 1: 18.

Ora, o nascimento de Jesus Cristo foi assim: Estando Maria, sua mãe, desposada com José, antes de se ajuntarem, achou-se ter concebido do Espírito Santo.


Nascimento, nascimento dá idéia de princípio da existência, mas quando falamos de Jesus, falamos de Deus, ou seja, o ser eterno! (Jo. 1: 1-5; Cl. 1: 15-19).
Na verdade, Jesus não nasceu e nem morreu, como assim? Jesus é Deus todo poderoso, a segunda pessoa da trindade, para cumprir o plano redentor de Deus, Ele se fez carne e habitou entre nós! (Jo. 1: 14); habitou em um corpo humano, para derramar a sua vida (sangue) para limpar os nossos pecados (Hb. 9: 11-16).
Ele sendo Deus, assumiu a forma humana, sendo Deus em forma de homem (Is. 7: 14; 8: 8; Mt. 1: 23), foi servo sendo Senhor (Mt. 12: 17-21), para agradar a Deus Pai.
A morte não tinha poder sobre Ele, assim Ele não poderia morrer, pois a morte é uma conseqüência do pecado, e Cristo nunca pecou (2 Co. 5: 21), mas, assumiu o papel do pecador, para "morrer" e nos livrar dos nossos pecados (Is. 1: 18; 1 Co. 15: 3).
Jesus derramou o seu sangue para cobrir os nossos pecados, pois a lei exigia que para cobrir o pecado, sangue fosse derramado (Hb. 9: 22).
Ele precisava cumprir todos os requisitos do antigo pacto, para validar o novo (Mt. 26: 27, 28); mas na verdade, Ele não morreu, e sim entregou o Seu espírito, quando entendeu que a obra da expiação estava completa (Mt. 27: 50)
A idéia de nascimento e morte, no que diz respeito a Jesus, é para facilitar a nossa compreenção, pois Jesus é Deus, um ser eterno e maravilhoso, que por amor a nós, sofreu como ninguém (Is. 53); só por amor.
Você tem feito valer a pena? Um ser tão maravilhoso, que não mediu esforços por você, só espera que você retribua este amor.

Pr. Adriano Cunha.
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